Quatro criminosos de uma quadrilha suspeita incendiar ônibus morre após confrontar policiais militares na Bahia.

 


Vídeos compartilhados por moradores no WhatsApp mostram os policiais retirando os corpos de dentro de uma casa e colocando em cima da carroceria de uma viatura


Quatro cirminsoso foram  mortos em uma operação da Polícia Militar, por volta das 13h deste sábado (26/12), no conjunto habitacional Paquetá, zona norte da cidade de Eunápolis. Segundo a polícia, os os homens pertencia a uma quadrilhas suspeita de ter tocado fogo em um ônibus, no início da manhã, no bairro Rosa Neto, na mesma região.


 Os tiros chamaram a atenção da comunidade. Centenas de pessoas se aglomeraram nas ruas para saber o que estava acontecendo. Segundo PM, durante a abordagem os quatro homens que estavam armados confrontaram disparando tiros de arma de fogo contra os policiais, que revidaram a injusta agressão   atingindo os criminosos que foram a óbito.


Foram apreendidos, conforme informação inicial, quatro armas de fogo e galões com gasolina. O combustível pode ter sido usado no atentado ao ônibus.  Até o momento, o comando da 7ª CIPM – Companhia Independente de Polícia Militar – não deu mais detalhes sobre como ocorreu a ação.



AÇÃO DOS CRIMINOSOS 


 caso ocorreu por volta das 7h30. De acordo com testemunhas, os criminosos estavam em  duas motos. Eles emparelharam com o coletivo e ordenaram que todos descessem do veículo. Depois que as pessoas desceram, a quadrilha jogou gasolina dentro do ônibus e ateou fogo.  

Por conta do ataque criminoso, a empresa Eunapolitana suspendeu todas as 16 linhas de ônibus urbanos em Eunápolis. Os coletivos foram recolhidos ao pátio da empresa. “Já acumulamos um prejuízo de mais de R$400 mil. Mas a maior prejudicada é a população, que fica sem o transporte público”, afirmou o diretor-presidente da empresa, Adelson Cirilo.

Em outubro, dois veículos da mesma empresa também foram incendiados por criminosos. A empresa chegou a suspender o transporte público por uma semana, cobrando maior segurança.



Fonte: Radar 64

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