A Polícia Civil concluiu o inquérito que investigava a morte de Lilian de Oliveira. Segundo as investigações, após ser assassinada, ela teve seu corpo jogado em uma fornalha de um laticícinio


O delegado responsável pelo caso, Thiago Martimiano informou que o corpo da vítima foi totalmente carbonizado no laticínio do suspeito, Juscelino Pinto Fonseca. O local fica na zona rural de Santa Cruz de Goiás, cidade a 120 km de Goiânia.
Lilian de Oliveira desapareceu no dia 13 de fevereiro, após descer no aeroporto de Goiânia, vinda da colômbia. Segundo as investigações, um dos suspeitos do crime, Ronaldo Rodrigues Ferreira,amigo de Juscelino, buscou a vítima no aeroporto e ela não foi mais vista desde então. Ronaldo foi preso em Buriticupu, Maranhão, no dia 28 de maio. No mesmo dia, foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa de Juscelino, em Pires do Rio. No local foi encontrado uma arma. Ele pagou fiança e foi liberado. Porém, após mais investigações, a polícia pediu um mandado de prisão contra ele por suspeita de envolvimento no homicídio. Ele foi preso no dia 29 de maio.

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